ESCOLAS VIVAS
Movimento de apoio a projetos indígenas de fortalecimento e transmissão de seus saberes tradicionais.
Apoiamos mensalmente 5 projetos:
Guarani, Maxakali, Huni Kuin, Baniwa e Tukano-Dessano-Tuyuka.
Aldeia Escola Floresta, Maxakali
Mbya Arandu Porã, Ponto de Cultura, Guarani
Wanheke Ipanana Wha Walimanai, Casa de Conhecimento da Nova Geração, Baniwa
Shubu Hiwea, Escola Viva, Huni Kuï
Bahserikowi Centro de Medicina Indígena, Tukano-Dessano-Tuyuka
CRISTINE TAKUÁ
Coordenadora das Escolas Vivas
Cristine Takuá é uma pensadora, aprendiz de parteira, educadora indígena Maxakali. É formada em Filosofia pela Unesp e foi professora por doze anos na Escola Estadual Indígena Txeru Ba’e Kuai’.
Atualmente é coordenadora das Escolas Vivas e integrante da Selvagem, ciclo de estudos sobre a vida.
Cristine é representante do NEI (Núcleo de Educação Indígena) dentro da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e membro fundadora do FAPISP (Fórum de articulação dos professores indígenas do Estado de São Paulo). Faz parte do Instituto Maracá, que está fazendo a gestão compartilhada do Museu das Culturas Indígenas em São Paulo.
Vive na Terra Indígena Ribeirão Silveira, localizada na divisa dos municípios de Bertioga e São Sebastião.
Junto a Veronica Pinheiro, Cristine escreve o Diário de Aprendizagens, publicado no site Selvagem. Em seus textos, ela traz relatos sobre sua caminhada junto às Escolas Vivas e reflexões sobre educação, memória e Bem Viver.
Exposição Viva Viva Escola Viva
Entre 2 de dezembro de 2023 e 28 de janeiro de 2024, Selvagem – ciclo de estudos sobre a vida celebrou as Escolas Vivas com uma grande exposição de artes e medicinas na Casa França-Brasil, no centro do Rio de Janeiro.
Foram mais de 100 obras presentes na exposição, que recebeu 20.000 visitantes e se desdobrou em rodas de conversa, visitas guiadas, ciclos de estudos e novos projetos junto às Escolas Vivas.
Saiba mais na página Viva Viva Escola Viva, ou leia o catálogo da exposição abaixo.