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Hoje

Carta de navegação – Exposição VIVA VIVA ESCOLA VIVA

Carta de navegação sobre a Exposição VIVA VIVA ESCOLA VIVA, que será aberta dia 2 de dezembro na Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro, reunindo artes e medicinas, para celebrar as Escolas Vivas. Desde março de 2022, o Selvagem, em parceria com a associação Saúva, vem apoiando 4 projetos indígenas de fortalecimento e transmissão de saberes tradicionais, chamados ESCOLAS VIVAS, em um diálogo coordenado por Cristine Takuá. Trata-se do primeiro grande encontro, mediado por Ailton Krenak e Cristine Takuá, de representantes (artistas, professores, pajés e mestres) que conduzem os 4 centros de formação de transmissão de saberes tradicionais, MAXAKALI, HUNI KUIN, TUKANO e GUARANI, incluindo a participação da futura ESCOLA VIVA BANIWA, a ser estabelecida em 2024. A exposição terá uma duração de 2 meses, ficando em aberta para visitação até 28 de janeiro de 2024. Contará também com um seminário voltado a pessoas envolvidas na área da educação, oficinas do Grupo Crianças e a exibição de filmes com narrativas sobre o Sol.

Caderno Selvagem: “Dança e o jogo da metamorfose”, de Mauricio Flórez

Lançamento do Caderno Selvagem Dança e o jogo da metamorfose, de Mauricio Flórez. Este texto foi escrito a partir das memórias da oficina de dança Metamorfoses do corpo, oferecida por Mauricio para a Comunidade Selvagem em outubro de 2022.  Mauricio é dançarino, professor, preparador corporal e coreógrafo, formado em dança e pedagogia pela Universidade de Antioquia – Medellín. Nasceu na Colômbia e mora no Brasil desde 2012. Atualmente se interessa pela botânica e estuda a relação corpo humano – corpo vegetal e assuntos relacionados à metamorfose do corpo através da dança, partindo da ligação entre memória, imaginação e movimento. É aprendiz na Comunidade Selvagem e participa do grupo de tradução de textos do português para o espanhol. Desde 2015 faz parte do núcleo artístico Key Zatta e Cia.

VIVA VIVA ESCOLA VIVA – Inscrição para o seminário “Aprendizagem viva”

LINK PARA INSCRIÇÃO AQUI. No dia 4 de dezembro, no âmbito da exposição VIVA VIVA ESCOLA VIVA, nos encontramos para o seminário "Aprendizagem viva", conduzido por Cristine Takuá. Com a presença dos coordenadores das quatro Escolas Vivas, vamos pesquisar o que é uma escola, a aprendizagem sensível e a relação entre os seres vivos, analisando como a educação pode incluir narrativas mais pluriversais. Teremos também a participação especial de Moisés Piyãko e Francy Baniwa. O seminário acontecerá na segunda-feira, 4 de dezembro, das 10h às 17h, na Casa França-Brasil com entrada gratuita e vagas limitadas.

Comunidade: Reunião Grupo Crianças

Coordenado por Veronica Pinheiro o Grupo Crianças realiza encontros com crianças e professores em escolas públicas, museus, aldeias e quilombos para compartilhamento de saberes e fazeres artísticos e culturais  mediados por pessoas indígenas e quilombolas. Clique aqui para acessar os conteúdos produzidos pelo Grupo. As reuniões acontecem no Zoom quinzenalmente, às quartas-feiras, às 16h.

Ciclo Ayvu Pará – desenhos da fala, aula 11

Brotar, dançar, com Carlos Papá e Luã Apyka AYVU PARÁ - desenho da fala - é um ciclo online composto por 13 aulas-filmes, conduzido por Carlos Papá e convidades, sobre os significados de diversas palavras na língua Guarani. Para saber mais, além de ter acesso a cadernos em PDF e outros materiais que complementam as aulas, acesse a página do ciclo.   https://www.youtube.com/watch?v=0T_uCi4Re_Y&list=PLYysvnBmz4S3qv0IeroA3vmjyenUInjCC&index=11  

Lançamento: “Um rio um pássaro”, de Ailton Krenak, no Rio de Janeiro

Livraria da Travessa Ipanema R. Visc. de Pirajá, 572 - Ipanema, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil

O livro será lançado na Livraria da Travessa de Ipanema. O lançamento conta com uma mesa de autógrafos e uma leitura feita por Ailton do capítulo Sonhos.   Um rio um pássaro traz dois textos de Ailton Krenak. O primeiro texto, com o mesmo título do livro, data dos anos 1990, quando Ailton viajou por diversas terras indígenas na companhia do fotógrafo japonês Hiromi Nagakura.   São reflexões sobre a vida  e memórias sobre a  formação do movimento indígena no Brasil. Até então, os registros dessas suas falas  haviam sido publicados somente no Japão. Uma cachoeira é o título do segundo texto, também inédito. Nesse texto, de 2023, Ailton aprofunda o tema do abismo cognitivo causado pela separação da cultura e da natureza, além de discorrer sobre a neutralidade como subterfúgio  aético diante do colapso ambiental.

ARCA: NHE’ËRY BANHA SÃO PAULO: Selvagem na revista Nossa América

Novo artigo na ARCA: NHE'ËRY BANHA SÃO PAULO: Selvagem na revista Nossa América A ARCA é o nosso canal no site Selvagem para compartilhamento de artigos sobre caminhos e reverberações do ciclo de estudos. Criada pelo Grupo Comunicações da Comunidade Selvagem e coordenada por Mariana Rotili, a ARCA abriga o núcleo de entrevistas, que dá asas à ideia de troca direta entre a Comunidade e as pessoas que irradiam seus conhecimentos através de conversas, livros, ciclos, cadernos e outras criações do Selvagem. 

Caderno Selvagem: “A vida do sol na terra”, de Carlos Papá e Verá Kanguá, em português e inglês

Lançamento do caderno Selvagem: A vida do sol na terra, de Carlos Papá e Verá Kangá, em português e inglês. Este Caderno Selvagem é uma transcrição do livro de mesmo nome publicado pela Editora Anhembi Morumbi em 2003, que narra as aventuras dos gêmeos Kuaray e Jaxy, filhos de Nhanderu. Partiu de Papá e Verá o impulso de transformar em livro a narrativa de criação do mundo que escutaram desde pequenos de seus pais e avós e que os Guarani transmitem às suas crianças há incontáveis gerações. Eles a redigiram e traduziram oralmente, contando com a ajuda de Renata Amaral para a organização e elaboração do texto em português.

Conversa: Cadernos Selvagem na Festa Literária Pirata das Editoras Independentes (FLIPEI)

Flipei Praia do Pontal, Paraty, Rio de Janeiro, Brasil

Uma conversa sobre o trabalho de produção editorial dos Cadernos Selvagem, realizado coletivamente pelo Grupo de Preparação de Texto da Comunidade Selvagem, numa experiência de edição única, feita por uma equipe de pessoas de vários lugares do mundo, trabalhando em rede. Com Mariana Rotili, Marina Matheus e Alice Faria, em Paraty-RJ. Aberto e gratuito.

Ciclo Ayvu Pará – desenhos da fala, aula 12

Saber levar os dias e interpretar os signos, com Carlos Papá e Luiz Karai AYVU PARÁ - desenho da fala - é um ciclo online composto por 13 aulas-filmes, conduzido por Carlos Papá e convidades, sobre os significados de diversas palavras na língua Guarani. Para saber mais, além de ter acesso a cadernos em PDF e outros materiais que complementam as aulas, acesse a página do ciclo.   https://www.youtube.com/watch?v=lat5LG4iIOY&list=PLYysvnBmz4S3qv0IeroA3vmjyenUInjCC&index=12

Carta de navegação – ARCA

Carta de navegação sobre os artigos lançados pela ARCA no mês de novembro. A ARCA é o nosso canal no site Selvagem para compartilhamento de artigos sobre caminhos e reverberações do ciclo de estudos. Criada pelo Grupo Comunicações da Comunidade Selvagem e coordenada por Mariana Rotili, a ARCA abriga o núcleo de entrevistas, que dá asas à ideia de troca direta entre a Comunidade e as pessoas que irradiam seus conhecimentos através de conversas, livros, ciclos, cadernos e outras criações do Selvagem. 

VIVA VIVA ESCOLA VIVA: Lançamento do filme “NI ININIPA – Casas de Essências Huni Kuï da floresta”

Em laboratórios instalados em 5 aldeias ao longo do rio Jordão, no Acre, pesquisadores das plantas nativas têm utilizado novas técnicas de extração de essências e ativos botânicos para o preparo de aromas naturais e remédios de uso comunitário nas aldeias. Os estudos realizados nas Casas de Essências têm reunido antigos pajés e jovens aprendizes para a troca de saberes e a perpetuação dos conhecimentos tradicionais. Fruto do sonho do pajé Agostinho Ika Muru, as Casas de Essências nasceram da disposição de Isaka Mateus, da aldeia São Joaquim, e Tiago Ibã, da aldeia Novo Natal , para aprender sobre a manipulação das plantas e produzir óleos, hidrolatos e essências. Desde 2016, Isaka e Tiago contam, neste aprendizado, com a colaboração de Mestre Índio, da Escola de Espagiria, e de Juliana Nabuco. Narrado pelo pajé Dua Busë, coordenador da ESCOLA VIVA SHUBU HIWEA, do povo Huni Kuï, este filme apresenta a chegada dos laboratórios nas aldeias com imagens de colheita, destilação,...