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Filmes e Flechas

FLECHA 1 – A SERPENTE E A CANOA

Por 9 de dezembro de 2022novembro 6th, 2023Nenhum Comentário

A serpente e a canoa é um audiovisual narrado na voz de Ailton Krenak com roteiro escrito por Anna Dantes, a flecha se lança e mobiliza novas perguntas. É um dispositivo acessível e gratuito, disponível no youtube, que pode ser exibido amplamente em universidades, pontos de cultura e espaços comunitários. É acompanhada por um Caderno Selvagem, com o roteiro na íntegra, uma espécie de “caderno pedagógico” que pode ser baixado para leitura.

A flecha costura trajetórias, aborda memórias presentes em tudo que é vivo, fala sobre o início e inicia um caminhar, é um fio condutor da narrativa das demais flechas. A narrativa dessa Flecha é baseada nos livros: “A Serpente Cósmica: o DNA e a origem do saber”, de Jeremy Narby; “Antes o mundo não existia”, mitologia do povo Desana narrada por Umusi Pãrõkumu e Torãmü Këhíri e “O mundo Tukano antes dos brancos”, de Álvaro Tukano.

Em 2021, o Ciclo de Estudos Selvagem lançou digitalmente no dia 05 de maio, a série de vídeos “A Flecha Selvagem”.

A canoa da transformação também levou essa flecha para ser lançada em Barcelona. Daniela Ruiz e Esther Lopez, integrantes e colaboradoras da Comunidade Selvagem, apresentaram a Flecha no contexto do LES48H, um evento aberto e gratuito com workshops, visitas e rodas de conversas com a temática centrada na agricultura e na renaturalização das cidades.

 

Além das temáticas ambientalistas, o vídeo produzido tem sido base para provocar debates e conversas como no caso da exibição na Universidade das Artes em Berlim. Bem como as exibições realizadas nos dias 01 e 02 de junho de 2022 na Universidade de Coimbra, em Portugal, durante o Festival Ecoimagens.

A exibição do vídeo e roda de conversa: A Serpente e a Canoa, também foi realizada no dia 04 de agosto de 2021, durante o movimento 13 dias pela Paz, encontro online com participação de Anna Dantes.

A força desta flecha atua enquanto propulsora para conversas e debates e ajuda a abrir espaços para novas ideias que, por meio audiovisual, mobilizam sensações e ajudam a dissolver a monocultura de narrativas.

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