Skip to main content
Artes e DesenhosConversasFilmes e Flechas

FLECHA 6 – TEMPO E AMOR EM 9 CIDADES

Por 10 de outubro de 2022outubro 23rd, 2023Nenhum Comentário

“ A Flecha é sobre esse desenho (hegemonia e diversidade), e sobre sintropia e entropia, sem usar essas palavras que eu mesma acho muito difícil e eu demorei para entender esses conceitos. Mas e sobre a gente viver um mundo que tem muito medo dessa força da natureza e que criou um desenho baseado nesse medo da força da natureza, então ele criou um desenho onde ele fecha isso, desconecta agente com os solos, com tudo que acontece nessa grande dança que é a natureza, que é o cosmos e como a gente criou uma sociedade para evitar essa trajetória natural da vida e da morte e aí, é sobre o amor também.”     Anna DantesCBAE UFRJ – RJ – 21/06

A sexta flecha Selvagem integra a série de audiovisuais sobre os temas que compõem nosso ciclo de estudos. Embebida de aprendizagens na jornada traçada pelas cinco flechas anteriores, Tempo e Amor aponta para o amor incondicional como meio de geração e regeneração da vida.Essa Flecha está associado ao ciclo Regenerantes de Gaia e indica um caminho para sonhar, cuidar e integrar Gaia.

“O tingimento é o encontro poético e amoroso da fibra com a cor da planta.”   Flavia Aranha CBAE UFRJ – RJ – 21/06

“Não é possível um mundo monocultural, não é possível um mundo hegemônico”   “Encontrar cogumelos é ver a terra sorrindo”    Alice Worcman CBAE UFRJ – RJ – 21/06

 

Tempo e Amor foi lançada presencialmente a partir de nove cidades, numa ação pensada pela Comunidade Selvagem.

Todos os encontros, juntos, impulsionam o recado da Flecha.

Os encontros para o lançamento da Flecha 6 aconteceram na Casa Ventana, em Floripa; na Terreira Tribo, em Porto Alegre; na Casa Matita, em Belo Horizonte; no Chão, em São Luís do Maranhão; no CBAE, no Rio de Janeiro; em La Centrale 22, em Paris, na Escola Botânica, em São Paulo; URD Ateliê, em Recife e em Barcelona, na Casa da Dani.

Cada encontro foi uma ponta de Flecha, que juntas viraram uma estrela cósmica, desenhada pela Anna Dantes em um dos encontros da nossa Comunidade Selvagem. Essa estrela, um bordado coletivo, abriu caminho para que cada encontro fosse criado.

“Noite de chuva e frio. Oferecemos chá de alecrim com cidreira direto da horta e recebemos o público com a projeção de fotografias de insetos, fungos, luzes, teias e sementes e uma trilha cosmovibes de cama sonora. Interrompemos o som e deixamos o slide-homenagem a Bruno e Dom reverberar no silêncio.”    Casa Ventana  – Floripa  – 17/06

“Noite histórica”, disseram. Houve um curto intervalo entre o espetáculo em cartaz na Terreira e o encontro da Flecha 6.”    Terreira da Tribu  – POA –  20/06

“Delicinha demais. Tem jaboticabeiras, amoreira, caquizeiro e bananeiras, e tudo dá! O espaço em que ficamos para a roda de conversa é encantado por costelas de adão e outras formosuras. Os passarinhos fazem casa em tudo quanto é canto e, durante todo o evento, tinha um casalzinho entretido no próprio namoro em uma das jaboticabeiras. No tempo e no amor deles.”      Natalia Amarinho, Karlene, Clarissa – Casa Matita – BH – 21/06

“A conversa em São Luís, passou de 3h. Foi um momento especial à beça. Difícil dar todo detalhe. Moçada assistiu, contou sobre como a flecha se conectava com a experiência de cada um/a e ouviu uns aos outros. Enfim, pessoal foi flechado de cabo a rabo. Coisa tão simples e tão necessária. Valeu então.”      Chão Galpão – São Luis – 21/06

Tempo e Amor foi recebida com rodas em jardins mágicos, chá da tarde no quintal, música e canções em guarani. Bordadeiras também vieram com seus bordados e suas falas.Os Cadernos Selvagem foram lidos e comentados. Tiveram trocas dos sentires e amares, boas e emocionantes conversas, leituras e homenagens a Dom Phillip e Bruno Pereira.

“Preparamos a casa para receber a Flecha com plantas e flores e uma experiência de impressões coletiva teria lugar em uma bandeira de tecido vivo, anteriormente tingida com o chá da cebola.Minha filha Lara chegou da escola com febre, era COVID.As Flechas fazem parte desses novos tempos, se relaciona com humanos e mais que humanos: resiliente e certeira ela seguiu seu rumo.Nós que estávamos em casa assistimos a Flecha.A bandeira  que havíamos preparado virou um manto que projetava a Flecha.Assim como as plantas e as crianças, a Flecha parametriza tempos.”    Dani Ruiz – Barcelona – 22/06

“A parte importante foi refletir sobre o tempo e o amor. Por muitas vezes, me emocionei ao pensar nos movimentos e nas relações genuínas que existem do mundo natural (sim, eu choro vendo abelha entrando em flores). Tenho tentando mostrar para as pessoas que na natureza não há manifestações de ansiedade, pois o tempo de cada um é respeitado, e nesses movimentos e relações harmônicas é onde vejo o verdadeiro amor.” Anderson Santos – Escola de Botanica – SP – 02.07

“Foi muito especial, preparei a sala, que é meu atelier, para receber nosses Flecheires. Três das pessoas inscritas me apoiaram na organização e trouxemos comidinhas para partilhar. Começamos com uma teia de conexão, cada uma se apresentou e falou sobre seu envolvimento com o Selvagem. Assistimos à flecha 6 e ao final as convidei para a oficina “Alinhavando com Afeto”      Natalia BorgesAtelier URDRecife – 02/07

Veja aqui a galeria completa de fotos dos eventos!

Deixe seu comentário