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Artes e Desenhos

SOMOS NATUREZA

Por 28 de novembro de 2022outubro 23rd, 2023Nenhum Comentário

Texto de Renata Corrêa – Diretora Artística do Espaço Vibre

 

Nos dias 19 e 20 de novembro de 2022, nós da escola de dança ESPAÇO VIBRE realizamos o espetáculo de encerramento de ano – “Carta à Terra” – com o impulso de levar para o palco, sob a forma de dança, uma fala sensível sobre o meio ambiente e a conexão entre o ser humano e a natureza.

Um mergulho profundo no inspirador universo SELVAGEM com seus livros, cadernos, encontros e flechas, foi o grande norte que ajudou nessa confluência de saberes que buscam entender a grande teia que envolve a VIDA e a interação entre todos os seus seres.

Através do sonho da personagem Marcela, uma menina cheia de perguntas sobre os mistérios da Vida, embarcamos na Canoa da Transformação e viajamos pela impressionante diversidade característica da VIDA no planeta TERRA.

Nossa comunidade de 320 alunas e alunos – de 2 a 80 anos – dançou os elementos da natureza e, guiada por espíritos da floresta e sua força ancestral, apresentou criações coreográficas como: Teia da vida, Poluição Sonora, Vento, Metamorfose das Borboletas, Curso dos Rios, Chuva, Arco-íris, Corpos Celestes, O Voo dos Pássaros, Sol, Força da Terra, Tempo Veloz, Carta à Terra, Primavera, Árvores, Vulcão, Estrelas, Dia e Noite, Sementes hoje: Flores amanhã, Força Ancestral, Pulsar, Instinto Animal, Fogo, A Terra é Azul, Guardiãs da Floresta, Entre a Terra e Céu, A Vida Secreta das Árvores, Feche os Olhos e Veja.

No final, para encerrar o espetáculo, encenamos, com um grupo de mães e filhas, o chamado da Mãe Terra para cantarmos e dançarmos para suspender o céu!

Agradecemos ao SELVAGEM e sua comunidade pela inspiração, pela bússola e por esse verdadeiro chamado de transformação que nos mostra que o meio ambiente não é algo que nos rodeia, mas sim algo do qual somos parte.

 

PERTENCER É NÃO TER FIM.

O FUTURO É ANCESTRAL!

 

Programas das três sessões do espetáculo:

Carta à Terra – I

Carta à Terra – II

Carta à Terra – III

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